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sábado, 28 de junho de 2008

A Minha Mensagem Mais Importante Sobre a Cura(KONIG),POR Por Gordon Lindsay


A Minha Mensagem Mais Importante Sobre a Cura

O erro mais prevalecente, talvez, entre o povo que pro­cura a cura, inclusive aqueles que ficam plenamente convictos desta verdade, é o de confundir a esperança com a fé. Os enfermos, quando oramos por eles, naturalmente têm a espe­rança de melhorar, mas a esperança não é de forma alguma a fé. A esperança é somente passiva, muito diferente da fé, que é ativa, criativa. A esperança tem algo de incerteza; olha para a frente, para a possibilidade, enquanto a fé olha para trás para uma obra consumada. A fé baseia-se com firme e con­fiada segurança, na Palavra de Deus, e não recebe apoio algum do que o olho percebe.
O homem natural é uma criação dos sentidos, Ele ainda vê ou sente os sintomas da aflição, insiste em crer no que os seus sentidos lhe dizem, em vez de crer no que a Palavra de Deus diz. A fé, ao contrário, não se influencia pelo que o olho vê, e, de fato, nem o leva em conta. A fé não honra os sentidos, mas recebe a sua força da Palavra invariável do Livro de Deus. Se essa não fosse a natureza da fé, não haveria necessidade de uma coisa como a fé. Por que haveria necessi­dade da fé para aquilo que o olho já percebe, ou para aquilo que a mão já apalpa?

O paralelo entre a salvação e a cura
É esta interpretação errônea da fé que a torna tão difícil de se compreender para se reclamar a cura do físico. Contudo, não há razão para esta falta de compreensão. O ensina­mento da Bíblia acerca da cura é tão simples como o da salvação. A verdade é que a cura do corpo e a salvação da alma envolvem uma obra semelhante do Espírito e são gover­nadas por leis quase idênticas, se não mesmo idênticas. A chave para o entendimento do assunto inteiro da cura divina está em reconhecer o paralelo quase idêntico entre reclamar a fé para a cura e reclamá-la para a salvação. Se, portanto, temos conhecimento da fé pela qual vem a salvação, então por meio duma comparação simples, podemos compreender o mesmo princípio da fé pela qual vem a cura.

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