Vamos despertar o Leão Africano.

sábado, 5 de julho de 2008

Branham:Um homem enviado por Deus...Konig

Galeria de fotos de William m.Branham.

Um homem enviado por Deus parte I
William Marion Branham

William Branham nasceu numa fazenda perto de Berksville,
Kentucky, não longe do lugar onde Abraham Lincoln nasceu há cerca de
cem anos antes. Ninguém está certo da data exata, porque nenhum registro
de nascimento era guardado em Kentucky naqueles dias. Contudo, crêse
que ele nasceu no dia 6 de Abril de 1909 e pesava somente dois quilos
e trezentos gramas. Sua mãe tinha 15 anos de idade e seu pai 18.
No primeiro dia de sua vida algo muito incomum aconteceu. Depois
que a parteira o tinha lavado e entregue à sua mãe, ela foi em direção
às janelas para abrir as venezianas.
Não haviam vidros nas janelas da casa dos Branhams naqueles
dias e o ar e luz eram regulados pelo abrir e fechar das janelas de madeira.
A alvorada apenas estava rompendo sobre os campos, enviando alguns
raios de luz ao quarto. Com esta luz veio um pequeno halo circular
de mais ou menos trinta centímetros de diâmetro, que se mostrava com
clareza sobre a cama, onde a mãe e o bebê estavam.
Desde então este halo tem sido visto por milhares de pessoas e
não há dúvidas que é o mesmo que mostra a fotografia tirada em Houston,
Texas, durante a campanha de janeiro de 1950. Um relatório desta fotografia
com uma cópia foto-estática das declarações feitas por George
Lacy, o examinador do Serviço Americano de Documentos Duvidosos,
. Quando a parteira e os pais
viram este halo, eles começaram a chorar; eles estavam com medo e não
entenderam o que tudo isto significava. Não até muitos anos mais tarde,
aqueles que sabiam a respeito do halo, compreenderam que Deus tinha
Sua mão sobre este homem, para um grande ministério para o povo em
todo o mundo.
A religião não foi tomada em consideração de forma alguma na
família Branham. O seu avô tinha sido católico, porém sua mãe e seu pai
aparentemente não davam nenhuma atenção ao cristianismo. Mas por
causa do incidente incomum que aconteceu em seu nascimento, sua
mãe levou-o à Igreja Batista da vizinhança. Esta foi a sua primeira visita à
igreja e a última por muitos anos.
No começo de 1909, Kentucky experimentou uma das suas piores
tempestades de neve. Neste tempo o pai de William Branham estava
fora trabalhando num acampamento de madeireiros, onde ele ficou
impossibilitado de sair por causa desta violenta tempestade. Logo o suprimento
de comida e lenha na casa deles começou a escassear. Sua
mãe saía para fora de casa e trazia qualquer coisa que ela pudesse achar
para queimar, a fim de que a sua criança e ela não morressem congelados.
Eles nunca tinham muita comida à mão e quando seu escasso
suprimento havia acabado, ela podia sentir sua força deixando-a. A ajuda
teria que vir logo, se fosse para eles viverem. Finalmente ela ficou tão
fraca, que compreendeu, que se ela saísse para fora de casa para buscar
mais lenha, ela poderia não ser capaz de voltar.
Ela pegou o bebê envolveu-o o melhor que pode e o colocou na
cama, esperando a morte vir e levar a ambos. Eles teriam morrido, se não
fosse por um velho vizinho piedoso, que se tornou estranhamente preocupado
com relação à família Branham. Ao investigar, ele viu que não havia
fumaça saindo da chaminé. Embora a camada de neve fosse espessa, o
ancião caminhou em direção à humilde cabana toda de madeira e descobriu
que a porta estava fechada por dentro. Ele compreendeu que deveria
haver alguém dentro e não vendo sinal de calor na cabana, arrombou-a.
Ele ficou pasmo por aquilo que viu quando entrou. A mãe estava
próxima da morte por causa do frio e falta de alimentação. Ele orou para
que Deus poupasse as suas vidas e não permitisse que esta jovem mãe
e a criança, saíssem do mundo desta forma. Rapidamente ele apanhou
lenha e permaneceu lá, até que tivesse um fogo intenso, que logo aqueceu
a pequena e humilde casa de dois cômodos. Depois, ele assegurouse
de alimento para a mãe e a criança, e logo eles estavam a caminho de
recobrar as suas forças.
Não muito depois disto, a família Branham mudou-se para Utica,
Indiana, e no ano seguinte, para uma fazenda a oito quilômetros de
Jeffersonville, Indiana, aproximadamente três quilômetros de onde ele vive
agora. O começo de sua vida foi marcado por tragédia, pobreza e
incompreensão.
Algumas das mais vivas lembranças da juventude de William
Branham, estão ligadas à pobreza, na qual eles foram forçados a viver.
Seu pai trabalhava para um rico fazendeiro por setenta e cinco centavos
de dólar por dia. Ele se lembra de vê-lo chegar em casa com sua camisa
grudada nas costas, queimadas pelo sol, de forma que sua mãe tinha
que pegar a tesoura e cortá-la para soltá-la. O humilde lar deles era uma
pequena cabana de dois cômodos com piso de terra batida, e a cozinha
com caída para o fundo, debaixo de uma macieira no

quintal.
A primeira vez que Deus falou audívelmente a William Branham,
foi quando ele tinha cerca de sete anos de idade. Ele tinha recém se
matriculado numa escola rural a poucos quilômetros ao norte de
Jeffersonville, Indiana. Ele voltava da escola para casa naquela tarde e
tencionava juntar-se ao resto dos garotos para uma pescaria. Porém,
quando o jovem Branham estava prestes a sair, seu pai o chamou e lhe
disse que ele teria que carregar água para o seu alambique. Isto certamente
foi um desapontamento para ele, pois sendo um garoto gostava
muito de caçar e pescar. Porém, ele compreendia que uma vez que seu
pai lhe tinha dito para carregar água, ele teria que fazer como lhe fora dito.
Enquanto carregava água, ele parou para descansar sob uma
velha árvore de álamo no meio do caminho entre a casa e o celeiro. De
repente, ele ouviu o som do vento soprando nas folhas. Ele olhou ao redor
e notou que era um dia calmo, ensolarado e quente. Ouvindo mais atentamente,
ele percebeu que em um certo lugar, mais ou menos do tamanho
de um barril, o vento parecia estar soprando através das árvores.
Simplesmente então, uma voz veio das árvores, dizendo: “Nunca bebas,
fume ou corrompa o seu corpo de forma alguma, pois tenho uma obra
para você fazer, quando ficares mais velho”.
Isto o assustou e ele correu para casa. Chorando ele caiu nos
braços de sua mãe, a qual pensou que ele tinha sido picado por uma
cobra. Ele contou a ela que estava somente assustado e não contou-lhe
sobre o vento soprando através das folhas, nem a respeito da voz. Sua
mãe levou-o para cama pensando que ele estava sofrendo de um choque
nervoso. Sempre que possível, ele evitava ir perto daquela árvore, escolhendo
preferivelmente desviar para o outro lado do jardim.
Duas semanas mais tarde, enquanto ele estava brincando nas
margens do rio Ohio, ele teve uma visão. Ele notou, o que deu impressão
a ele, ser uma ponte vinda do rio do lado de Kentucky em direção a
Indiana. Enquanto a ponte progredia em direção a Indiana, ele viu dezesseis
homens caírem da ponte dentro da água. Ele foi para casa e contou a sua
mãe a respeito disto, porém ela disse que ele havia estado dormindo e
tivera um sonho. Mas o jovem William Branham sabia que não tinha estado
dormindo ou sonhando. Contudo ele não entendera o que tinha visto.
Vinte e dois anos mais tarde, a Ponte Municipal foi construída
entre Louisville, Kentucky e Jeffersonville, Indiana, sobre este exato lo-
cal. Durante a construção da ponte, dezesseis homens perderam suas
vidas. Deus estava falando com o jovem e lançando o fundamento para
ele ter fé nas coisas que Deus lhe mostraria nos anos futuros.
Ele estava consciente do fato de que havia alguém ao seu redor
que parecia sempre querer conversar, porém, ele tendo sido advertido de
espiritismo e forças demoníacas por sua mãe, estava com medo e sempre
tentava ignorá-la.
Para acrescentar miséria e tristeza à pobreza, seu pai tornou-se
um bêbado. William lembra-se de como o ano inteiro foi à escola e nunca
possuiu uma camisa que ele pudesse usar. Ele se lembra de como na
escola, ele sentava e olhava para as outras crianças, que tinham roupa e
começou a compreender que a bebida tinha roubado de sua família as
coisas necessárias da vida.
Ele leu a respeito de Abraham Lincoln, que quando jovem desceu
de um barco em Nova Orleans e viu as pessoas brancas leiloando um
forte negro, separando-o de sua família. Sua esposa e criança estavam
ali chorando, enquanto o homem era vendido como se fosse um cavalo.
Lincoln compreendia que isto era errado e jurou que algum dia ele faria
algo a respeito disso, mesmo com o preço da sua própria vida.
Da mesma maneira o jovem William Branham, sentado ali na
escola, pensava na pobreza que a sua família estava experimentando por
causa da bebida. Ele disse que isto era errado e que algum dia iria fazer
algo a respeito, mesmo que isso custasse sua vida. Ele não se esqueceu
do seu juramento, até este dia ele faz e continuará a fazer tudo o que ele
possa, para esclarecer ao povo quanto ao efeito prejudicial da bebida e do
tabaco.
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pregadores.;KONIG,JANIO,ELIEZER
"Dos anseios e sonhos daquele que nos tirou do reino das trevas e nos transportou para o reino do filho do seu amor"
teu cooperador no evangelho.Konig.
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