Vamos despertar o Leão Africano.

sábado, 5 de julho de 2008

Branham:Um homem enviado por Deus...Konig

Branham:Um homem enviado por Deus...Por Konig. parte II








William Branham conta a respeito de uma vez, quando a sua
professora, Sra. Temple, perguntou por que ele não tirava o casaco na
escola. Ele não podia contar a ela que ele não tinha uma camisa, então
ele disse a ela que estava com frio. Ela disse: “Está bem, então vá lá e
sente-se perto do fogo”. Claro que ele tinha que fazer o que ela lhe dissera,
então ele foi e sentou-se perto do fogão. Lá estava mais aquecido do
que nunca, e embora o suor estivesse escorrendo pelas suas costas, ele
não podia tirar o seu casaco. Ela não podia entender isso e perguntou-lhe
se ele já não estava aquecido, ao que ele respondeu: “Não, senhora”.
Finalmente ela concluiu que ele estava pegando uma gripe, de forma que
ela o mandou para casa.
Embora ele não se importasse de ir da escola para casa, ele não
podia fazer nada senão chorar. A fim de esconder o fato de que ele
não tinha uma camisa como as outras crianças, ele mentiu para a sua
professora, dizendo a ela que ele estava com frio. Finalmente ele conseguiu
uma camisa. Uma camisa feita de um vestido velho, que uma de
suas primas tinha deixado na casa dele. Ele cortou a parte da saia do
vestido, porém ainda não parecia muito com uma camisa. As outras crianças
riram dele, dizendo que ele estava usando um vestido de menina.
Novamente ele mentiu dizendo: “Não, eu não estou. Este é meu traje de
índio”. Porém, eles não acreditaram nele e ele foi para casa chorando.
Lloyd, um de seus colegas de classe, vendia a revista Pathfinder.
Vendendo essa revista ele incorporou-se ao que eles chamam os Escoteiros
Solitários, e conseguiu para si um uniforme da organização. Isto foi
durante a Primeira Guerra Mundial e os uniformes eram muito populares.
O jovem William Branham certamente admirava aquela roupa de escoteiro,
porque ele sempre quis ser um soldado. É claro que ele não tinha uma
camisa, muito menos um traje de escoteiro. Então ele pediu ao seu amigo:
“Lloyd, quando o uniforme estiver gasto, você o dará a mim?” Ele
disse; “Claro, eu te darei Bill”.
Ele esperou e esperou, porém, embora o garoto estivesse sempre
usando aquele traje, ele parecia nunca gastar-se. Finalmente ele notou
que Lloyd não estava mais usando o traje e então ele o pediu. Nesse
tempo o seu amigo se esquecera que havia prometido dar-lhe o traje e
sua mãe o tinha cortado para retalhos. A única coisa que ele pode achar
que sobrara do traje de escoteiro, era uma polaina e então o jovem Branham
pediu-lhe por ela.
Ele levou para casa e a vestiu. Isto o fez sentir-se orgulhoso,
porque esta era a única peça de roupa que lhe trazia alguma semelhança
de um soldado. Ele pensou consigo mesmo que certamente agora ele
era um verdadeiro soldado, porque ele estava vestindo uma polaina. Ele
queria usá-la na escola, mas não sabia como fazer isso sem que as
crianças rissem dele novamente. Então ele decidiu inventar a estória de
que ele tinha ferido a perna e estava usando a polaina como faixa. Contudo,
quando ele foi à escola, as crianças não acreditaram nele. Novamente
zombaram dele; outra vez ele foi para casa chorando.
Sábado era o dia mais importante concernente aos afazeres domésticos
da família Branham. Era o dia em que eles amarravam Kootsie,
a velha mula, na carroça de carregar madeira, e o Sr. e a Sra. Branham,
e todos os pequenos Branhams, entravam nela e se iam para a cidade.
Lá eles obtinham seu suprimento semanal de alimentos .
O pai de William Branham era um fabricante de cachaça e a
fabricava na fazenda. Num domingo de manhã, William Branham com
dez anos de idade estava com seu pai e um vizinho lá embaixo no rio
Ohio. Enquanto eles caminhavam ao longo da margem, seu pai tirou uma
garrafa de seu bolso traseiro, e depois de tomar um gole, passou-a ao
seu vizinho. O vizinho tomou um gole e a entregou ao jovem William
Branham que disse: “Não senhor, obrigado, eu não bebo”. O vizinho respondeu
surpreso: “Um Branham, um irlandês, e você não bebe?” “Não
senhor!” Ele ainda insistiu. Seu pai replicou dizendo: “Eu tenho quatro
garotos e um maricas”. O maricas William que simplesmente se recusara
a beber.
Isto magoou profundamente o seu sensível coração, pois ele estava
consciente e desejava fazer o que era certo. Aqui seu próprio pai o
tinha chamado de maricas, quando ele havia se recusado a participar da
bebida, que tinha sido tal fonte de aflição e pobreza na própria casa deles.
Isto era mais do que o jovem Branham podia suportar e ele disse:
“Dá-me esta garrafa e lhe mostrarei que sou um Branham e que posso
beber”.
Ele pegou a garrafa e começou a levá-la à boca. E quando o fez,
novamente o som familiar do vento veio. Ele lembrou-se do tempo, quando
o anjo lhe falou a primeira vez, dizendo-lhe para nunca fumar, beber ou
corromper seu corpo de forma alguma, pois ele tinha uma obra a fazer
quando fosse mais velho. Ele não havia estado pensando nisto, e quando
ele ouviu, ficou assustado, deixou cair a garrafa e começou a chorar. Seu
pai disse: “Vê, eu te disse que ele era um maricas’.
Ele pode ter sido um maricas aos olhos do mundo, porém, Deus
estava falando ao rapaz. Deus estava preservando-o para algo grande no
futuro, algo através do qual ele não seria apenas uma ajuda para seus
vizinhos e ao povo que o conhecia, senão que seria uma ajuda
uma bênção para milhões de pessoas ao redor do mundo. Este incidente
é o mais desanimador e a experiência mais amarga do começo de sua
vida.
Sentindo que ele não era compreendido e sofrendo de um complexo
de inferioridade, ele não tinha muitos amigos. Ele era muito tímido
com garotas e não gostava delas. Os garotos pareciam não entendê-lo.
Ao invés de associar-se com as pessoas, ele preferia pegar a sua arma e
o cachorro e sair para caçar. Prova disto, certa vez os jovens da vizinhança
haviam decidido fazer uma festa surpresa de aniversário para ele, porém
ele a descobriu. No começo da noite e antes que alguém chegasse,
ele pegou o cachorro e saiu para caçar guaxinim e não retornou até às
dez horas. Ele pensou que a festa havia então terminado e todos tinham
ido embora. Ao invés disto, ele descobriu que todos ainda estavam ali
jogando e aparentemente se divertindo. Quando olhou pela janela e os
viu, decidiu que não queria entrar. Ele não se sentiria em casa; ele não se
divertiria com aquelas pessoas ali. Então ele decidiu ir para o celeiro e
passar a noite lá.
Na idade de catorze anos, ele estava fora caçando e sofreu um
acidente que o levou a ficar hospitalizado por sete meses. Nesta época a
voz voltou a ele muitas vezes, mas ele estava com medo dela, porque sua
mãe o havia advertido de espiritismo e espíritos maus. Por estar com
medo desta voz, ele sempre recusava ouvi-la e responde-la. Porém, Deus
tratou com ele durante aqueles meses, enquanto estava no hospital,
embora, todo este tempo ele rejeitasse e se recusasse ouvir a Deus.
Os outros jovens juntavam-se às garotas e aparentemente se
divertiam, porém William Branham simplesmente parecia não poder se
divertir com nenhuma delas. Finalmente, quando ele estava com aproximadamente
dezoito anos, foi persuadido a marcar um encontro com uma
das jovens. Quando eles saíram para dar uma volta de carro, pararam em
uma pequena lanchonete no subúrbio da cidade. Ele entrou para comprar
coca-cola e sanduíches.
Quando voltou, encontrou a jovem fumando, a qual ele pensava
ser uma boa moça e alguém cuja companhia seria a mais apta a desfrutar.
Para ele isto foi um choque. Ele não podia pensar em uma coisa pior
para uma mulher, do que tragar um cigarro. E então, quando ele entrou no
carro, ela disse: “Quer fumar, Billy?” Ele disse: “Não senhorita, eu não
fumo”. Então ela disse: “Você não fuma? Você nos disse que não bebe,
não dança e agora diz que não fuma. O que você gosta de fazer?”
“Bem”, ele disse: “Eu gosto de caçar, pescar ou simplesmente estar no
mato”. A jovem riu e o ridicularizou. Logo os outros jovens juntaram-se às
jovens e menosprezaram seus interesses e novamente ele lembrou-se do
fato de que não era como as outras pessoas. Finalmente a jovem disse:
“Bem, eu não me importo de ficar na companhia de um maricas”. Isto foi
mais do que ele podia suportar, porque isto era justamente do que o seu
pai o havia chamado aquele dia lá embaixo no rio, quando ele tinha se
recusado a tomar um gole de cachaça. Então disse aos jovens: “Ninguém
vai me chamar de maricas, dá-me este cigarro; eu fumarei”.
Ele pegou o cigarro e estava prestes a colocá-lo na boca, quando
ouviu aquele som familiar como vento soprando através das folhas. E
novamente a voz veio a ele dizendo: “Nunca bebas, fume ou corrompa
seu corpo de forma alguma, pois tenho uma obra para você fazer quando
ficares mais velho”. Com isto ele ficou assustado e simplesmente não
podia colocar o cigarro na boca. Sabendo que todos ririam dele se não
fumasse, ele entrou em desespero e chorou. Saiu do carro e começou a
descer a estrada correndo em direção a sua casa. Eles começaram a
dirigir atrás dele, ligando os faróis sobre ele, rindo e zombando dele.
Enquanto continuavam a segui-lo, ele deixou a estrada e começou a atravessar
o campo em direção a sua casa. Ele correu o mais longe e distante
que pôde.
Finalmente exausto, foi forçado a sentar-se. Ali chorou desesperadamente,
e desejou poder morrer, porque não era como as outras pessoas.
As pessoas não o entendiam e ele não era capaz de se divertir com
elas. Enquanto estava sentado em uma rocha chorando, sentiu a presença
de alguém por perto. Primeiramente ele ficou com muito medo de virar
e olhar. Finalmente quando o fez, não foi capaz de ver ninguém, embora
estivesse certo que alguém estava lá numa moita, aproximadamente a
quinze metros da rocha. Ele não entendia o que aquilo significava naquela
época. Assim que então, ele não estava apenas desejando que pudesse
morrer, mas também estava assustado. Outra vez ele saiu através do
campo chorando e correndo o mais rápido que podia.
Como um jovem ele sempre sonhou em ir para o oeste. Sempre
gostou da zona campestre, e foi lá nos campos com a natureza que ele
passou suas horas mais agradáveis. Assim, quando ele tinha dezenove
anos, decidiu que iria para o oeste, onde talvez seria capaz de encontrar
trabalho em um rancho. Numa manhã de setembro, ele disse a sua mãe
que iria numa viagem de acampamento para Tunnel Mill; um lugar de
aproximadamente vinte e dois quilômetros de Jeffersonville, onde ele ia
freqüentemente. Ele disse isso a ela, sabendo que se contasse que estava
indo para o oeste, ela suplicaria e o persuadiria a não ir.
Ele não escreveu a ela até que estivesse no Arizona e tivesse um
emprego perto de Phoenix. Na verdade ele compreendia que estava fugindo
de Deus, mas não queria admiti-lo. Gostava da vida no rancho, porém,
como qualquer outro prazer para ele, a novidade logo o desinteressou e
estava desejando voltar para casa.
Não havia muito que ele estava no oeste, quando ele recebeu
uma carta de sua mãe, informando-o que seu irmão Edward estava muito
enfermo. Ele não levou muito a sério, porque até aquele momento não
tinha havido nenhuma morte na família Branham, e ele sentiu que logo
estaria bem de novo. Contudo, poucos dias mais tarde quando ele retornava
da cidade para o rancho, foi-lhe dado um bilhete onde lia-se: “Bill, venha
ao pasto norte. É muito importante”. Ele imediatamente dirigiu-se para o
pasto e a primeira pessoa que encontrou foi um velho peão, a quem eles
chamavam Pop. Pop tinha uma expressão triste em seu rosto, quando
ele informou a William Branham que tinha notícias tristes para ele. Neste
ínterim, o capataz apareceu e lhe disse que tinha acabado de receber a
notícia que o seu irmão Edward havia falecido. Esta notícia veio como um
terrível choque para ele, pois começou a dar-se conta que nunca mais
poderia ver seu irmão vivo.
Enquanto permanecia lá, acontecimentos vieram-lhe à mente.
Ele tinha resistido a Deus, ele sabia disto, todavia Deus estava falando
com ele, até mesmo através da morte de seu irmão. O primeiro pensamento
que veio à mente de William Branham, foi de que se o seu irmão
estava pronto para morrer ou não. Quando virou-se e olhou através das
campinas, lágrimas brotaram de seus olhos. Ele lembrou-se de como
eles tinham trabalhado juntos quando adolescentes e como a vida tinha
sido cruel e dura para eles. Ele lembrou-se de como eles iam à escola
sem comida suficiente nas lancheiras, sem roupas suficientes no corpo,
e com os dedos aparecendo fora dos sapatos. Eles tinham que usarcasacos velhos alfinetados até o pescoço, porque não tinham camisas

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pregadores.;KONIG,JANIO,ELIEZER
http://semeadoresdapalavra.net/audio-pregacoes-f4/pregacoes-enviadas-por-konig-t778.htm#3466
"Dos anseios e sonhos daquele que nos tirou do reino das trevas e nos transportou para o reino do filho do seu amor"
teu cooperador no evangelho.Konig.
Unidos pela evangelização mundial..

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