Vamos despertar o Leão Africano.

sábado, 5 de julho de 2008

Branham:Um homem enviado por Deus...Por Konig

Branham:Um homem enviado por Deus...Por Konig

parte III





porque não tinham camisas.
Ele lembrou-se que um dia a sua mãe tinha colocado pipoca em suas
lancheiras e querendo estar certo de que obtivera a sua parte, ele saiu e
apanhou um punhado de pipocas antes da hora do almoço.
Enquanto estava de pé lá, olhando em direção ao leste através
dos prados, ele novamente desejava saber: Seu irmão estava pronto para
morrer? O que aconteceria se fosse ele que tivesse morrido, estaria ele
pronto? E novamente tinha que admitir consigo mesmo, que ele

não estava pronto e nem queria encontrar o seu Deus.
A primeira vez que William Branham lembra-se de ouvir uma oração,
foi no funeral de seu irmão. O Rev. Mckinney da Igreja de Port Fulton
estava realizando o culto fúnebre. Durante o culto ele disse: “Pode existir
alguns aqui que não conhecem a Deus. Se assim for, por que não aceitá-
Lo agora?” Este golpe acertou William Branham, que tinha retornado para
o funeral. Ele compreendeu que não conhecia a Deus.
Depois do funeral ele não retornou ao oeste, mas arrumou um
emprego na Companhia de Serviços Públicos de Indiana. Depois de trabalhar
com eles por dois anos, testando os medidores de gás nas oficinas
das companhias de gás em New Albany, ele foi intoxicado com gás.
Este foi o começo de sua enfermidade que o forçou a aceitar e ouvir a
Deus. Ele foi a todos os médicos que pôde, porém nenhum deu-lhe alívio.
Finalmente ele foi levado a um especialista em Louisville, Kentucky, onde
lhe foi dito que seu apêndice deveria ser removido. Sendo que ele não
tinha sintoma de apendicite, não podia compreender isto, porém, eles
disseram que a operação era necessária para a recuperação.
Ele concluiu que se era necessário submeter-se a uma operação,
talvez estivesse mais doente do que supunha. Nesse caso ele desejaria
estar com alguém que conhecesse a Deus. Então ele chamou o
pastor da Primeira Igreja Batista, que permaneceu lá com ele, quando
entrou na sala de operação. No momento em que eles começaram a
operar, ele sentiu enfraquecer-se rapidamente. O medo de que ele nunca
sairia desta operação, mas que seria chamado para encontrar-se com o
seu Deus, apossou-se de sua mente e ele compreendeu que não estava
pronto. Pela primeira vez em sua vida ele clamou pela ajuda de Deus.
Imediatamente depois da operação, ele experimentou uma outra
visão, que foi o ponto de conversão de sua vida. Viu a si mesmo
aprofundado numa grande floresta. O som do vento e o murmurar das
folhas se aproximavam cada vez mais. Ele pensou consigo mesmo que
era a morte, vindo para buscá-lo. Oh, como ele clamou a Deus, porque
não estava pronto para encontrar o seu Criador. O vento aproximou-se
mais e o barulho aumentou. Então pareceu como se ele estivesse de
volta a seus dias de infância de pé ali na trilha, debaixo daquela árvore de
álamo, onde pela primeira vez ouviu a voz falar com ele quando tinha sete
anos de idade. Novamente a voz falou: “Nunca bebas, fume ou corrompa
o seu corpo de forma alguma... Eu te chamei e você não aten-
deu”. As palavras foram repetidas três vezes. Então o Sr. Branham clamou:
“Senhor, se és Tu, deixe-me voltar a terra de novo e eu pregarei o
Teu Evangelho desde os telhados e cantos de ruas, falarei a cada um a
respeito dele”.
A visão terminou. Ele sentiu-se mais forte e compreendeu que a
morte não estava perto, mas que ele estaria bem. O médico não havia
deixado o hospital, pois queria verificar o progresso de seu paciente. Quando
viu William Branham, ele disse: “Não sou um homem que vai à igreja;
meu trabalho é tanto que eu não tenho tempo. Porém sei que Deus visitou
este garoto”. Evidentemente o médico tinha sentido que William
Branham não viveria durante a operação, porém não somente tinha vivido
através dela, mas aparentava estar mais forte e bem, a caminho da recuperação.
Nem o médico, nem William Branham compreenderam isto.
Contudo, estou seguro que se ele soubesse o que sabe agora, ele não
teria estado confuso, mas poderia mui facilmente tê-lo explicado ao médico
e aos outros, concernente a isto.
Depois de alguns dias ele teve alta do hospital e voltou para casa.
Ele iniciou uma busca de Deus. Até este momento ele não tinha tido
nenhum treinamento religioso; ele não sabia como encontrar a Deus, não
tinha considerado a Palavra importante. Andou de igreja em igreja, tentando
encontrar algum lugar, onde os cristãos o ajudassem e o instruíssem
a entrar em contato com Deus.
Uma noite em casa ele ficou tão faminto por Deus, que estava
com medo que não pudesse viver, a menos que O encontrasse. Não
querendo incomodar ninguém na casa, ele saiu e foi a uma velha cabana
de madeira atrás da casa e lá tentou orar. Ele não sabia como orar, porém
elevou seu coração a Deus e clamou da melhor maneira que podia. De
repente apareceu uma luz em forma de uma cruz e uma voz lhe falou em
uma língua que ele não compreendia. Então ela se foi. Ele ficou assustado,
querendo saber enquanto dizia: “Senhor, se és Tu, por favor, volte e
fale comigo novamente”. A luz reentrou na cabana. Enquanto ele orava,
ela apareceu de novo pela terceira vez. Agora ele compreendia que havia
encontrado a Deus. Ele estava feliz; estava agradecido.
Ele elevou seu coração a Deus em gratidão, enquanto pulava e
corria para casa, como se ele estivesse correndo no ar. Sua mãe disse:
“Bill, o que aconteceu com você?”. Ele respondeu: “Eu não sei, mas
certamente sinto-me bem”. Ao invés de permanecer na casa onde as
pessoas estavam; ele saiu para fora onde poderia ficar sozinho com se
novo Amigo.
Ele tornou-se familiarizado com o Rev. Ray Davis, pastor da Igreja
Batista Missionária, que foi uma grande bênção para o irmão Branham
no início de sua vida cristã. Uma das primeiras coisas que ele compreendeu,
foi que Deus o queria no ministério, e portanto, teria que curá-lo. Ele
foi a uma igreja que cria na unção com óleo e depois da oração foi curado
instantaneamente. Compreendendo que os discípulos tinham algo que
os ministros modernos não tinham, ele pediu a Deus que lhe desse o que
os primeiros discípulos tinham. Os discípulos eram batizados com Espírito
Santo, curavam os enfermos e operavam poderosos milagres em Nome
de Jesus. Ele começou a orar pelo batismo do Espírito Santo. Cerca de
seis meses mais tarde, quando recebeu o batismo, Deus falou a ele
dizendo para pregar a Palavra e orar pelos enfermos.
Depois que William Branham tinha se voltado para Deus e atendido
o chamado Dele, tudo para ele parecia ir maravilhosamente. Ele
estava feliz; e apreciava a companhia das pessoas. Pela primeira vez em
sua vida sentiu que não era uma ovelha negra, ele não era um rejeitado, e
que provavelmente Deus era capaz de pegar este caso humano
desesperançado e fazer algo disto.
Dentro de seis meses após a sua conversão, planos estavam
sendo feitos para o seu primeiro culto. Ele iniciou cultos em tendas em
sua própria cidade, Jeffersonville. Foi estimado que aproximadamente três
mil pessoas compareceram em um único culto e um grande número foi
convertido. Isto era incomum mesmo para um renomado ministro e esta
era a sua primeira campanha.
No serviço batismal que seguiu a campanha, mais de cento e
trinta pessoas foram batizadas nas águas. Foi nesta época que a luz
celestial apareceu sobre ele, enquanto ele estava batizando a décima
sétima pessoa. Esta luz foi testemunhada pela numerosa congregação,
que estava às margens do rio Ohio e o jornal trouxe um artigo com relação
a isto.
As pessoas que tinham sido salvas na reunião da tenda em
Jeffersonville, decidiram construir um tabernáculo, que agora é conhecido
como Tabernáculo Branham.
Os anos que se seguiram foram frutíferos, tempo durante o qual,
as bênçãos de Deus repousavam sobre ele. Ele recebeu visões de coisas
que viriam a acontecer. Ele não podia compreendê-las naquele tempo,
mas assim que elas aconteceram, ele foi capaz de entender que
Deus lhe havia dado o quadro perfeito.
Durante os primeiros anos de seu ministério, ele conheceu Hope
Brumback, a moça com quem mais tarde se casou. Depois de aproximadamente
cinco meses de namoro, William Branham decidiu que ele teria
que perguntar se ela queria casar-se com ele. Afinal de contas, ela era
uma boa moça e se ele não pretendesse se casar com ela, ele não
deveria estar tomando o seu tempo. Eu narrarei à vocês a história de sua
timidez, a proposta através de carta e outros acontecimentos que seguiram
o feliz casamento, como foi narrado pelo irmão Branham em seu
estilo simples, mas ainda dramático.

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pregadores.;KONIG,JANIO,ELIEZER
http://semeadoresdapalavra.net/audio-pregacoes-f4/pregacoes-enviadas-por-konig-t778.htm#3466
"Dos anseios e sonhos daquele que nos tirou do reino das trevas e nos transportou para o reino do filho do seu amor"
teu cooperador no evangelho.Konig.
Unidos pela evangelização mundial..

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