Capítulo 9
Parceria
O Senhor me tem impressionado com a iminente ruína que sobrevirá ao mundo,caso se retarde a obra da evangelização.
Parceria
O Senhor me tem impressionado com a iminente ruína que sobrevirá ao mundo,caso se retarde a obra da evangelização.
Já por onze anos temos visto, de primeira mão, o efeito do Evangelho sobre as massas de mais de trinta países.
Seja entre os maometanos, xintoístas, budistas, pagãos; seja entre os instruídos ou não-letrados, existe na criatura humana uma insatisfação e uma ânsia que só o Evangelho pode satisfazer.
Estes onze anos decorreram tão suavemente enquanto trabalhávamos quase dia e noite num frenético esforço para alcançar os perdidos.
Uma das impressões que parece ter-se avolumado dentro de mim de ano para ano é esta: apesar do grande número de almas que hoje estão sendo salvas, comparando isso com o vertiginoso aumento da população mundial, percebe-se que estamos perdendo terreno em assustadora proporção.
Para cada pessoa que se converte, nascem trinta almas pagãs, e essa diferença rapidamente vai crescendo e se tornando cada vez maior a largas passadas.
De vez em quando, ouvimos ou lemos umas poucas estatísticas que procuram alertar para isso, mas, no geral, a Igreja Cristã realmente não está despertada para ver o que está acontecendo.
De certo modo, temos focalizado nossa atenção para o número de conversos ou para o aumento geral de nossos auditórios, em vez de atentarmos para o terrificante aumento da população e os crescentes milhões não alcançados pelo Evangelho.
Tenho estado alerta para com esses números por ser cristãos, e por perceber que daremos contas a Deus da obra de nossa vida.
Diligentemente temos pedido a Deus que nos mostre o que se pode fazer para se alcançar esta geração com o Evangelho de Cristo. Sei que Jesus disse que isso deve ser feito. Aquilo que nos parece uma colossal impossibilidade... Não obstante, sei que isso pode ser feito — e está prestes a ser feito.
Em outro dia o Senhor veio a nós com o capítulo cinco de Lucas. Eis os versículos que o Espírito Santo então usou para abrir de novo nossos olhos:
E aconteceu que, apertando-o a multidão para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré. E viu estar dois barcos junto a praia do lago; e os pescadores, havendo descido deles, estavam lavando as redes. E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão. E, quando acabou de falar, disse a Simão: faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, porque mandas, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique. E, vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador. Pois que o espanto se apoderara dele e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca que haviam feito, E, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante, serás pescador de homens. (Lucas 5.1-10)
Eis aqui um significativo exemplo de parceria (ou sociedade) tão necessária para se apanhar peixes em grande número.
O Senhor nos impressionou, de maneira inteiramente nova, revelando que é sempre nosso parceiro, ou sócio, quando nos dispomos a ganhar multidões de almas humanas.
Jesus já houvera chamado antes aqueles homens para que O seguissem e se tornassem pescadores de homem (Mc 1.17).
Mas agora, evidentemente, o Senhor quis dar-lhes uma lição sobre a cooperação, ou parceria, no pescar homens.
Entrou no barco de Pedro, afastou-se da terra, e pregou um sermão às multidões que se achavam na praia, porque Jesus queria ensinar a Seus discípulos que eles deviam pescar multidões como aquela que tinham diante de seus olhos, justamente como estavam vendo ali Jesus fazer. Assim, Jesus fez da pescaria uma lição objetiva, para ensinar aqueles homens como ganhar almas — multidões delas.
Podia ser que eles já houvessem discutido a questão de qual o discípulo favorito de Jesus, ou de quem seria o maior no Seu Reino. Também podia dar-se o caso de eles já terem começado a condenar os que não estavam seguindo a Jesus como eles o estavam fazendo.
Jesus quis ensinar-lhes a parceria no ganhar almas.
Disse-lhes que fizessem aquilo que Ele, até hoje, nos ordena fazer: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.
Aquilo não devia ser uma pesca ordinária, e sim um lançar de redes no mais profundo do mar para se apanhar uma redada, ou uma multidão.
Jesus sabia o que ia acontecer, sabia que apanhariam peixes em número maior do que aquele que poderiam arrastar para terra. Isso lhes ia ensinar a urgência da cooperação.
Eles agiram sobre a palavra de Jesus, com fé singular, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. Ou, como traduz Verkuyl, "suas redes começavam a romper-se".
Imediatamente, eles fizeram o que Jesus sabia que iam fazer, fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.
Digamos que os companheiros que estavam no outro barco representam nossos parceiros ou colaboradores cristãos que estão em outra igreja, em outra denominação, ou em outra organização. Daí verá que esta lição se aplica tremendamente a você e a mim.
Jesus deliberadamente realizou um milagre que forçou o companheirismo, a parceria, e a cooperação; então, o registrou nas Escrituras Sagradas para nos servir de exemplo, hoje, na pesca das almas.
Todos ficaram atônitos, pois que o espanto se apoderara dele e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca que haviam feito.
Um tradutor diz: "A admiração se apossou de Pedro e de todos os seus companheiros, ao verem a redada de peixes que conseguiram". Outro declara: "Eles ficaram atordoados (tontos) com o arrasto de peixes que obtiveram".
Aprenderam o valor da parceria — lição assaz indispensável à evangelização do mundo. A partir daquele instante, podiam apanhar multidões de homens!
Seja entre os maometanos, xintoístas, budistas, pagãos; seja entre os instruídos ou não-letrados, existe na criatura humana uma insatisfação e uma ânsia que só o Evangelho pode satisfazer.
Estes onze anos decorreram tão suavemente enquanto trabalhávamos quase dia e noite num frenético esforço para alcançar os perdidos.
Uma das impressões que parece ter-se avolumado dentro de mim de ano para ano é esta: apesar do grande número de almas que hoje estão sendo salvas, comparando isso com o vertiginoso aumento da população mundial, percebe-se que estamos perdendo terreno em assustadora proporção.
Para cada pessoa que se converte, nascem trinta almas pagãs, e essa diferença rapidamente vai crescendo e se tornando cada vez maior a largas passadas.
De vez em quando, ouvimos ou lemos umas poucas estatísticas que procuram alertar para isso, mas, no geral, a Igreja Cristã realmente não está despertada para ver o que está acontecendo.
De certo modo, temos focalizado nossa atenção para o número de conversos ou para o aumento geral de nossos auditórios, em vez de atentarmos para o terrificante aumento da população e os crescentes milhões não alcançados pelo Evangelho.
Tenho estado alerta para com esses números por ser cristãos, e por perceber que daremos contas a Deus da obra de nossa vida.
Diligentemente temos pedido a Deus que nos mostre o que se pode fazer para se alcançar esta geração com o Evangelho de Cristo. Sei que Jesus disse que isso deve ser feito. Aquilo que nos parece uma colossal impossibilidade... Não obstante, sei que isso pode ser feito — e está prestes a ser feito.
Em outro dia o Senhor veio a nós com o capítulo cinco de Lucas. Eis os versículos que o Espírito Santo então usou para abrir de novo nossos olhos:
E aconteceu que, apertando-o a multidão para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré. E viu estar dois barcos junto a praia do lago; e os pescadores, havendo descido deles, estavam lavando as redes. E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão. E, quando acabou de falar, disse a Simão: faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, porque mandas, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique. E, vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador. Pois que o espanto se apoderara dele e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca que haviam feito, E, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante, serás pescador de homens. (Lucas 5.1-10)
Eis aqui um significativo exemplo de parceria (ou sociedade) tão necessária para se apanhar peixes em grande número.
O Senhor nos impressionou, de maneira inteiramente nova, revelando que é sempre nosso parceiro, ou sócio, quando nos dispomos a ganhar multidões de almas humanas.
Jesus já houvera chamado antes aqueles homens para que O seguissem e se tornassem pescadores de homem (Mc 1.17).
Mas agora, evidentemente, o Senhor quis dar-lhes uma lição sobre a cooperação, ou parceria, no pescar homens.
Entrou no barco de Pedro, afastou-se da terra, e pregou um sermão às multidões que se achavam na praia, porque Jesus queria ensinar a Seus discípulos que eles deviam pescar multidões como aquela que tinham diante de seus olhos, justamente como estavam vendo ali Jesus fazer. Assim, Jesus fez da pescaria uma lição objetiva, para ensinar aqueles homens como ganhar almas — multidões delas.
Podia ser que eles já houvessem discutido a questão de qual o discípulo favorito de Jesus, ou de quem seria o maior no Seu Reino. Também podia dar-se o caso de eles já terem começado a condenar os que não estavam seguindo a Jesus como eles o estavam fazendo.
Jesus quis ensinar-lhes a parceria no ganhar almas.
Disse-lhes que fizessem aquilo que Ele, até hoje, nos ordena fazer: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.
Aquilo não devia ser uma pesca ordinária, e sim um lançar de redes no mais profundo do mar para se apanhar uma redada, ou uma multidão.
Jesus sabia o que ia acontecer, sabia que apanhariam peixes em número maior do que aquele que poderiam arrastar para terra. Isso lhes ia ensinar a urgência da cooperação.
Eles agiram sobre a palavra de Jesus, com fé singular, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. Ou, como traduz Verkuyl, "suas redes começavam a romper-se".
Imediatamente, eles fizeram o que Jesus sabia que iam fazer, fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.
Digamos que os companheiros que estavam no outro barco representam nossos parceiros ou colaboradores cristãos que estão em outra igreja, em outra denominação, ou em outra organização. Daí verá que esta lição se aplica tremendamente a você e a mim.
Jesus deliberadamente realizou um milagre que forçou o companheirismo, a parceria, e a cooperação; então, o registrou nas Escrituras Sagradas para nos servir de exemplo, hoje, na pesca das almas.
Todos ficaram atônitos, pois que o espanto se apoderara dele e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca que haviam feito.
Um tradutor diz: "A admiração se apossou de Pedro e de todos os seus companheiros, ao verem a redada de peixes que conseguiram". Outro declara: "Eles ficaram atordoados (tontos) com o arrasto de peixes que obtiveram".
Aprenderam o valor da parceria — lição assaz indispensável à evangelização do mundo. A partir daquele instante, podiam apanhar multidões de homens!
Nenhum comentário:
Postar um comentário